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terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Natal com crianças, faça a festa!


Sabemos que a catequese já está de férias, mas temos uma sugestão para a grande noite de Natal. 

Que tal reunir as crianças da paróquia e montar um musical? Ou as crianças da sua família?   Isso mesmo.

 A catequista Érica organizou este pequeno teatro musical e ficou maravilhoso. Inspire-se!



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domingo, 10 de dezembro de 2017

Já montou seu presépio de Natal?

A catequista Sueli montou um passo-passo de um presépio feito com garrafa pet. Você pode também usar retalhos de panos que tem em casa para costurar as roupas dos bonecos, ou seja, a ideia é usar materiais recicláveis e assim colaborar com o meio ambiente. 

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Esta é a história da catequista Sueli do blog Pãozinho do Céu.

                                              E você, qual é o seu dom?
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terça-feira, 14 de novembro de 2017

A importância do Padrinho e Madrinha de Batismo


Ser madrinha ou padrinho de batismo de uma criança é mais que alegria, é
uma honra!  Com toda essa alegria,  vem também os compromissos.

Você sabe o que é  o "Batismo"?  Veja o que nos diz o Catecismo da Igreja Católica:

1214. Chama-se Baptismo, por causa do rito central com que se realiza: baptizar (baptizeis, em grego) significa «mergulhar», «imergir». A «imersão» na água simboliza a sepultura do catecúmeno na morte de Cristo, de onde sai pela ressurreição com Ele (6) como «nova criatura» (2 Cor 5, 17; Gl 6, 15).

Se você  vai convidar alguém ou foi convidado a ser padrinho de batismo de alguém, vale a pena ler o que nos diz o Código de Direito Canônico:


Cân. 874 – Para que alguém seja admitido para assumir o encargo de padrinho, é necessário que:

1º seja designado pelo próprio batizando, por seus pais ou por quem lhes faz as vezes, ou, na falta deles, pelo próprio pároco ou ministro, e tenha aptidão e intenção de cumprir esse encargo;

2º tenha completado dezesseis anos de idade, a não ser que outra idade tenha sido determinada pelo bispo diocesano ou pareça ao pároco ou ministro que se deva admitir uma exceção por justa causa;

3º seja católico, confirmado (seja crismado), já tenha recebido o sacramento da Eucaristia e leve uma vida de acordo com a fé e o encargo que vai assumir;

4º não se encontre atingido por nenhuma pena canônica legitimamente irrogada ou declarada;

5º não seja pai nem mãe do batizando;

6º quem é batizado e pertence a uma comunidade eclesial não-católica só seja admitido junto com o padrinho católico, e apenas como testemunha do batismo.


Algumas pessoas acham que a Igreja faz exigências demais... mas na verdade elas precisam conhecer mais a Fé que professam. Quanto mais conhecemos e estudamos os fundamentos da Santa igreja Católica, percebemos o quanto ela é sábia e prudente.
Sejamos nós também prudentes e façamos boas escolhas para o bem de todos os envolvidos!  Que tal fazer o convite com cartões personalizados?  Só falta você imprimir e preencher com os nomes dos padrinhos!





segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Querigma de Maria

Peça que as crianças olhem a figura e deixe que elas digam o que seu formato tem a ver com Maria. Apresente então uma figura de cada vez dizendo (leia várias vezes em casa, entenda o texto, reze... Que você possa conversar com as crianças olhando nos olhos delas, sem ler):
Maria é a flor mais linda do jardim de Deus! E esse coração no meio, o que significa?

Amarelo – Maria é Cheia de Graça (Lc 1,28)

AMOR DE DEUS - porque ele está cheio de amor, carinho, felicidade graça. Maria tem um coração amoroso, bondoso, sempre pronto a amar cada um de nós seus filhos.
Quando o Anjo Gabriel foi levar o recado de Deus para Maria, ele disse: “Ave, cheia de graça”. Ave é um cumprimento e cheia de graça quer dizer cheia de amor, fidelidade, alegria, paz, etc.
Foi o amor de Deus por mim e por você que fez com que Ele escolhesse Maria e a preparasse para ser a Cheia de Graça, a filha predileta do Pai. Maria era uma pessoa importantíssima em Seu plano de amor para todas as pessoas de todos os tempos. Assim como a cor amarela envolve toda essa figura, também o Amor de Deus envolveu Maria e fez nela grandes coisas. O Amor de Deus também envolve você, pois Deus ama você imensamente!

Preto – Maria é a Imaculada Conceição. Imaculada = sem pecado. Conceição = concepção, concebida. Concebida sem pecado.

PECADO - porque ela foi concebida sem o pecado original, nos ensina a ter um coração obediente, que busca dizer não ao pecado.

O pecado que nos impede de sentir esse amor de Deus, em Maria não teve nenhum poder, pois ela é a Imaculada Conceição, isto é, ela foi concebida e nasceu sem o pecado original (pecado da desobediência a Deus cometido por Adão e Eva). Todos nós nascemos com esse pecado, mas Maria não. O pecado original foi apagado em nós quando recebemos o sacramento do batismo. Assim como o pecado não teve lugar na vida de Maria, também não pode ter na sua vida.

Vermelho – Maria é a Mãe de Jesus (Lc 1, 31), Mãe de Deus (Mt 1,23)

SALVAÇÃO – porque ela gerou Jesus em seu ventre, foi o canal para nos trazer a salvação.

Devemos dizer não ao pecado em todos os instantes de nossa vida justamente por causa do Filho de Maria.

“... porque realizou em mim maravilhas Aquele que é poderoso e cujo nome é santo”.

São palavras de Maria no cântico do Magnificat (Lc 1, 49). E a maior e mais importante maravilha que Deus fez em Maria foi gerar no ventre dela, por obra do Espírito Santo, Jesus Cristo, nosso Salvador. Ele morreu na cruz por causa de nossos pecados e ao terceiro dia ressuscitou, dando-nos uma vida nova, vida de ressuscitados e de filhos amados de Deus. Ele venceu a morte, o mal e o pecado! Jesus já pagou o preço de nosso resgate com seu sangue precioso, o sangue de um Deus. Somos livres para amar e seguir Jesus!

Verde – Maria é a serva do Senhor (Lc 1, 38)

FÉ E CONVERSÃO – porque ela disse sim para Deus sem medo, sabia de todas as mudanças que iriam ter em sua vida, mas mesmo assim disse sim com coragem e audácia.

Maria acreditou nas palavras de Deus ditas através do anjo Gabriel, que ela seria a mãe de Jesus, o Filho de Deus e que “o Espírito Santo desceria sobre ela e a força do Altíssimo a envolveria com sua sombra”. Maria é o exemplo de pessoa cheia de fé, pois sua atitude foi de entrega e de serviço; “Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra”. (Lc 1, 38). Devemos imitar Maria, crer em Deus, crer em Jesus Cristo e mudar de vida, trocar os nossos planos pelos de Deus, fazendo a Sua Vontade que é infinitamente melhor que a nossa.

Branco – Maria é a Esposa do Espírito Santo (Lc 1, 35) e Rainha da Paz.

ESPÍRITO SANTO – Ela é cheia do Espírito Santo, foi a primeira viver o pentecostes.

Dizemos que Maria é esposa do Espírito Santo porque Ele gerou nela Jesus Cristo, Filho de Deus.. “Vocês não sabem que o Espírito Santo habita em vocês?” Nós também, pelo nosso batismo, recebemos o Espírito Santo e precisamos todos os dias pedir que Ele envolva todo nosso ser. Devemos pedir todos os dias; “Enche-me, Espírito Santo!”. Ele nos ajuda a amar como Jesus ensinou e como Maria amou: perdoando, repartindo, tratando a todos com respeito e atenção.

Azul – Maria é a Estrela da Evangelização – Nossa Mãe (Jo 19,27) e Bem Aventurada (Lc 1, 48).

COMUNIDADE - Maria viveu em comunidade e nos ensina a viver amando e respeitando uns aos outros. Ela seguiu o mandamento de Jesus: Amar uns aos outros. E seu amor foi tão grande que ela foi escolhida por Jesus para ser a mãe de cada um de nós.

Deus é uma família: Pai, Filho e Espírito Santo.
Por Jesus, nós também somos da família de Deus.
Nossa família tem uma Mãe, porque Jesus nos deixou uma Mãe.
Quando Jesus viu sua mãe e perto dela o discípulo que amava, disse à sua mãe:

“Mulher, eis aí teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe”.

Naquele momento João representava cada um de nós.

Com Maria e os irmãos formamos uma comunidade cristã, pois temos em comum o amor por Jesus e por Ele vivemos em unidade. Deus nos quer uma comunidade de amor que celebra a fé, partilha o pão, se une em oração, perdoa-se e ajuda-se sempre e segue a doutrina dos apóstolos.

Maria é Bem Aventurada (Lc 1, 48) – Bem Aventurada quer dizer muito feliz, aquela que tem a felicidade do Céu. Maria, como mãe de Jesus e nossa mãe, quer que todos os seus filhos também tenham a felicidade do Céu. Viver em comunidade é o meio mais eficaz para se ter essa felicidade verdadeira. Somos cidadãos do Céu e lá é o nosso lugar!




por Ana Paula Brito Generoso

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Como ser um catequista melhor?

Publicado na 1ª Edição da Revista Catequistas Unidos
Encontramos na Internet muitas listas para ter sucesso em qualquer área da vida. E para nós, catequistas, também há diversas listas desde "como ser um bom catequista" até as "regras de ouro do encontro de catequese". Encontrei uma lista com dicas para ser um catequista melhor. Achei interessante, mas comecei a ler e não concordei com algumas coisas. Então, resolvi eu mesma escrever sobre como se tornar um catequista melhor. Essas dicas são para mim também, porque preciso melhorar. Vamos conversar francamente ? 
Então vamos. 

Vou começar contando para vocês que estou fazendo estágio na catequese! Isso mesmo. Depois de 13 anos de caminhada, iniciei uma formação para catequistas da Escola Catequética- CAC. Para finalizar o primeiro  ano do curso, somos encaminhados a uma paróquia para observar uma turma de catequese. Mas não podemos participar, dar palpite, corrigir...só observar, anotar tudo  e entregar um relatório. E uma das coisas que já gostei é o testemunho de vida que os catequistas demonstram ter.  Claro que todo mundo sabe disso: que nossa vida deve ser um testemunho! Que devemos viver os ensinamentos de Cristo para poder, ao falar de Deus, nosso discurso não caia no vazio. 

Mas, uma vez, uma catequista me ensinou muito sobre testemunho. Ela disse que quando nós não conseguimos viver um determinado preceito da Igreja e de Cristo, nós podemos falar para as pessoas, com sinceridade, que ainda não conseguimos viver este preceito, mas que estamos em oração e confiantes que iremos superar essa dificuldade. Esta conversa foi uma catequese. Guardo este ensinamento e falo sempre que tenho oportunidade. Nós, catequistas, temos nossos problemas, dificuldades, nossas limitações, somos pecadores, erramos, caímos... Catequistas não são "doutores da lei". São pessoas comprometidas com Jesus, em construção e formação contínua. Queremos ser catequistas melhores, cristãos mais comprometidos. E como podemos ser catequistas melhores? O que devemos fazer? O que nos falta? O que impede de sermos mais comprometidos e mais engajados com a catequese e com a Igreja? 

Bom, a primeira atitude para se tornar um catequista melhor está resumida numa palavra: doação. É preciso ter disponibilidade de tempo. Tem  catequista envolvido em muitas pastorais e não consegue conciliar.   A catequese é prioridade. Quantas pastorais você participa? As reuniões e os eventos frequentemente costumam chocar com os compromissos da catequese? Se sim, reflita melhor sobre seu chamado para ser catequista e quais são as suas prioridades.  Com disponibilidade, você poderá planejar melhor os encontros e participar das atividades que a coordenação da catequese propor, porque o compromisso com a catequese não é só o "encontro de catequese". Aqui costumamos falar em "catequista de sala": Aquele que só vai para o encontro de catequese, mas não participa de nenhuma atividade.
Pense agora num atleta que treina diariamente para evoluir, melhorar seus resultados, ganhar uma olimpíada. Não existe atleta ouro sem esforço e dedicação. Catequista é atleta de Cristo. 

Então, se prepare bem: estude os documentos da Igreja, leia as encíclicas, o Diretório Nacional da Catequese, o catecismo. Tudo isso vai te ajudar a planejar o encontro de catequese. Planeje. Prepare com amor. Não vá para a catequese, sem ter lido e estudado o tema, sem saber como você vai conduzir. Jogue fora estas palavras: despreparo, improviso. 

Cuide também da sua espiritualidade,  faça leitura orante da Bíblia, busque intimidade com o Senhor. Faça pequenos exercícios de amor, caridade, compaixão para consigo mesma (o) e com o outro. 

Acolher é fundamental para quem quer ser um bom catequista. Ás vezes acho que passamos tanto tempo na frente do computador que estamos perdendo a alegria de encontrar com o outro. Queremos resolver tudo pela Internet, planejamos pela Internet, enviamos parabéns pelo facebook...e calma!  

Precisamos encontrar nossos irmãos de caminhada, abraçá-los, caminhar com eles... Sorrir, brincar, ser companhia... O papa Francisco fala em "apostolado do ouvido", precisamos encontrar tempo para ouvir o outro catequista que caminha com a gente.  Não adianta estar bem no conhecimento da doutrina católica, se a parte do relacionamento com os outros está capenga.. Um bom catequista é alguém que conhece de metodologia catequética e também, não menos importante, alguém que sabe interagir bem com as pessoas, acolher a todos, a todos, não só o catequista que te ajuda nos encontros. (É um desafio, não acha?)

E para finalizar: seja crítico.   Todo cristão deve ser sal e luz do mundo, deve influenciar a sociedade. Esteja atento ao que acontece ao seu redor, no seu bairro, na cidade, no seu país, e no mundo. O conhecimento crítico da realidade vai te ajudar não só a planejar seu encontro de catequese, mas também a saber se posicionar, defender os mais fracos, ter mais sensibilidade com o sofrimento do outro, e saber interferir para mudar essas realidades. 

A matéria da catequese é Jesus, e como conhecer Jesus? Só falando dele? Só com apostilas? 
Um bom catequista  ajuda o catequizando a percorrer o caminho de iniciação à vida cristã e a fazer a experiência com Jesus. 
Um bom catequista forma discípulos de Jesus, não só prepara para os sacramentos.


Obrigada. Deus ama você!

terça-feira, 31 de outubro de 2017

Artesanato na Evangelização


Publicado na 1ª Edição da Revista Catequistas Unidos
Capelinha feita de caixa de leite

Além de ser um
presente, um mimo lindo, ensina
as crianças sobre a importância da
reciclagem.

O catequista Jonathan utilizou
a imagem de N. S. do Carmo, 
mas você  pode fazer com o
padroeiro de sua paróquia
ou capela.
Catequista é mesmo um 
ser ARTEIRO!



Que o momento da confecção,
sejam momentos de interação 
e partilha entre os catequistas
e também os catequizandos.
por Jonathan Cruz